27 DE MAIO – DIA DO ENGENHEIRO DE CUSTOS

Parabéns a todos os Engenheiros de Custos por seu dia especial!

O QUE É ENGENHEIRO DE CUSTOS?

É a área da engenharia dedicada à gestão financeira de um projeto.
Envolve atividades como estimativa, controle de gastos, previsão de custos, avaliação de investimentos e análise de risco.

De acordo com o Ibec, além da manifestação física de um projeto de construção (um edifício, por exemplo), outras dimensões precisam ser consideradas na engenharia de custos – caso do dinheiro, do tempo e de outros recursos que foram investidos na criação do prédio.

Na prática, a engenharia de custos pode ser considerada um complemento da tradicional, a qual reconhece e se concentra nas relações

Um bom engenheiro de custos precisa ter conhecimentos práticos e teóricos de engenharia civil, gerenciamento de obras, contabilidade, finanças, entre outros.

Muito além do orçamento…

Muita gente associa Engenharia de Custos apenas ao orçamento da obra. Mas essa função vai muito além! 

“A Engenharia de Custos envolve atividades preliminares ao orçamento (como estimativas paramétricas, por exemplo) e outras posteriores e complementares (como acompanhamento e controle), além de sub-atividades que podem compor um orçamento (como, por exemplo, cronogramas e histogramas, análise de riscos, custos e despesas indiretas, estudo de viabilidade etc.)”, detalha.

A Engenharia de Custos abrange uma ampla gama de aspectos relacionados aos custos de projetos de engenharia em geral, mas, em particular:

  • Estimativa de gastos. Ou seja, o cálculo da expectativa de custo de um projeto de acordo com os padrões definidos pelos clientes.
  • Análise econômica. Previsão de como estará o mercado e a saúde financeira de uma empresa durante a execução de um projeto.
  • Elaboração de orçamento. Envolve o levantamento detalhado de todos os custos de um projeto para a elaboração de um documento que deve ser entregue ao cliente e aos gestores da obra. No orçamento, deve-se especificar o gasto com fornecedores, mão de obra, equipamentos, materiais etc.
  • Controle de mudanças. É importante controlar as mudanças que devem ser feitas durante um projeto e calcular o seu impacto econômico.
  • Análise de risco. Avaliação dos riscos financeiros de cada etapa de um projeto. 

As empresas tendem a investir mais tempo e recursos nas atividades diretas da execução do projeto – ou seja, aquelas sem as quais a obra não é executada – como, por exemplo: elaboração de projetos, compras, pagamentos, gerenciamento e contratação de equipe de obra etc.

Porém, atividades que têm um enfoque mais gerencial (que visam gerar projetos mais otimizados, mais rentáveis…), entre elas, a Engenharia de Custos, não costumam ter o mesmo nível de interesse por parte dos gestores – que, inclusive, não enxergam muita necessidade ou valor nelas.

Por isso mesmo, é comum que essas atividades não tenham o investimento necessário para serem executadas com um padrão mínimo de qualidade. “A falta de foco na Engenharia de Custos – e em outras atividades de gestão de obras, aliás – é a fonte de muitos problemas que geram atrasos e prejuízos”, analisa.

Por fim, vale destacar que um bom trabalho de Engenharia de Custos garante um planejamento eficiente e também assegura que o que foi planejado seja cumprido e que a obra seja executada da melhor maneira – alinhando o escopo às possíveis mudanças e imprevistos.

FONTE: https://celere-ce.com.br/custos-e-orcamentos/engenharia-de-custos/

Escrito por APLA - Secretaria

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